Férias de Mim... Ou não!

Talvez eu fique um bom tempo sem postar, amanhã começa um feriadão e só estarei de volta na segunda-feira. Como o meu provedor de internet havia avisado que encerraria o serviço hoje, é bem provável que na semana que vem eu esteja sem acesso... e tendo um acesso....rs...rs
Enquanto não providenciar outro provedor estarei (muito contra a minha vontade) off-line daqui.
No trabalho é impossível acessar o blogger.
Enquanto isso vou arquivar as coisas que legais que fizer.

Objetos de Desejo

Hoje eu estava, adivinhem, fuçando na net e achei um site bonitinho. Na verdade é um blog. Chama-se Kammi Atelier. A menina faz umas bolsas superlindas e estou pensando até em encomendar uma para mim. Eu sou louca por bolsa.


Eu achei que o nome da garota fosse kamila...huahuahuahua. Mas é Nanda!
Que mico.
As coisas que ela faz têm uma decoração especial e muito criativa. Tudo muito colorido e feminino. Adorei tudo!



Acho que vale a pena conferir.

http://kammiatelier.com/

Bjus.

Feijãode Corda

Neste sábado, fui ao hortifruti mais perto daqui, como eu gostaria de fazer todo sábado de manhã, mas nem sempre consigo.
Embora sejam 15Km de estrada até o bairro mais próximo hehe.... ir lá no sábado de manhã, sempre vale a pena. Está tudo fresquinho e tem coisas que são raras aqui no mercado como rúcula, por exemplo... e no domingo de manhã também percebi uma coisa difícil de achar aqui: couve! :(
Que delícia é a vida longe da cidade... (no comments...)
Foi numa destas compras que eu gostaria de fazer com mais frequência no meu ideal de vida saudável no interior, que encontrei feijão verde (coisa realmente difícil aqui) e mais tarde encontrei figo fresco! (Isto é um evento!)
Eu já tinha experimentado feijão de corda em outras vezes, mas nunca tive oportunidade de fazer. Na verdade não é uma coisa que me lembro de procurar para comprar. Mas desta vez como ele estava na minha frente e olhando para mim... para falar a verdade eu nem tinha certeza de que era mesmo feijão, achei que poderia ser vagem, então perguntei e resolvi levar.
Como nunca havia feito feijão de corda, obviamente não sabia nenhuma receita. Depois de fuçar na net perguntei ao Oráculo (... rs) e achei algumas receitas e resolvi fazer a minha. Que no final ficou mais parecida com um feijão tropeiro.
A quantidade de feijão que veio no maço era muito pouca, embora parecesse muito mais, foram apenas 356 gramas de grão após retirar as cascas. Mas deu para fazer (ficou parecendo uma feijoada de frutos do mar que eu comi outro dia num restaurante, tinha que pescar o feijão no prato)


Então vejamos como ficou a à receita.
Eu usei:
350g de feijão de corda (o ideal seria 500g, mas...)
500g de carne seca
1 linguiça de paio, pode colocar mais se quiser.
bacon
óleo
alho
cebola
farinha de mesa
1 maço de coentro
1 maço de cheiro verde (salsa e cebolinha)
pimenta do reino
tempero baiano

Limpe a carne seca, lave, corte em tiras de 1 x5cm e ferva algumas vezes para retirar bem o sal. Se quiser deixar de um dia para o outro trocando a água é até melhor.
Corte o paio em pedaços pequenos e ferva uma vez e escorra para retirar o excesso de gordura.
Cozinhe o feijão em uma panela com algumas folhas de louro e água a um dedo acima do feijão.
Cozinhe até ficar macio.
Coloque o feijão e as carnes na panela de pressão com água que cubra tudo e cozinhe até a carne seca ficar bem macia.
Após cozinhar, separe os pedaços de carne seca e o paio do feijão. Reserve o feijão com o caldo.
Frite alguns pedacinhos de bacon, e faça um refogado com alho e cebola até ficar bem fritinho.
Refogue a carne, adicione os grãos do feijão, escorrendo o caldo (mas sem jogar o caldo fora).
Adicione os temperos: pimenta do reino, tempero baiano.
Vá adicionando o caldo do feijão alternado com a farinha. Não coloque muita farinha para não virar farofa.
Coloque a farinha em uma quantidade que fique como um feijão tropeiro e bem úmido.
A proporção entre a farinha e as carnes tem que ser aproximada.
Por último adicione o coentro e o cheiro verde picadinhos. Misture e desligue o fogo. Tampe a panela para abafar e o coentro soltar o perfume.
Sirva com couve à mineira e queijo de qualho ou parmesão de verdade ralado. (eu usei parmesão porque não tinha queijo de qualho...)



Nossa ficou muito bom...
Acho que o coentro é um ingrediente fundamental e não pode faltar. Sem ele o prato não fica com aquele gostinho de Nordeste.

Como eu tinha falado antes, eu achei figo fresco no mercado, não sei nem se está na época e nem sei se combina.


Acho que sim porque o prato é "sustancioso" e uma fruta leve seria uma boa opção de sobremesa e como eu adoro figo mesmo... servi de sobremesa, o figo com leite condensado.
O leite condensado colabora para adoçar o figo (que já estava ótimo) e ficar com mais "cara" de sobremesa, o chato é que o meu namorado não gosta...
Tiver que comer todos sozinha yhaaa :D

Durante a semana, no cooking! Só o basicão. Por isso não vou postar nada.
Até encontrei algumas coisas legais hoje, fuçando na net, mas vou postar no findis. Durante a semana a coisa fica mais difícil porque durante o dia estou no trabalho e a internet é toda bloqueada. Aquele Websense é implacável, agora não dá nem para ver páginas "em cache", e á noite o tempo é muito corrido... então só me resta postar no findis enquanto eu vou me organizando para ter coisas para postar everyday.
Bye.

O Oráculo

Justamente na semana passada, eu estava brincando... comentando com os amigos que daqui a alguns anos (ou melhor, muitos anos - achei que ia ser quando eu estivesse velhinha) as pessoas iriam se referir ao Google, como "O Oráculo".

E não é que hoje mesmo eu estava visitando o Blog do meu amigo, Vitor (do Prato Fundo )* e vi que ele se referiu ao Google como o Oráculo.

Ah! Eu fiquei muito bolada quando vi "O Oráculo" no post, eu cliquei no link e fiquei pensando “caramba será que é o Google mesmo? O bom e nem tão velho gugue de sempre??? Será que ele já evoluiu assim?”

Pois é, ele já é o “Oráculo”.

Hoje eu e acho que todo mundo que tem internet e um pouquinho de curiosidade em saber as coisas e nenhum tempo para ir à uma biblioteca, procura TUDO no Google, informações das mais diversas, endereços, lojas, definições de palavras, grafia e gramática, sinônimos, fórmulas matemáticias, nomes e história de pessoas famosas, fatos históricos que não nos lembramos ou não temos certeza, informações geográficas, notícias, coisas de casa, receitas, remédios, plantas quantidades, imagens, ufa! Tudo.

Nos Estados Unidos, GOOGLE virou sinônimo para a palavra PESQUISA. Já vi várias vezes em filmes e séries o termo “Google it!”, ou seja, “Pequise!”. Você está em dúvida com alguma coisa? Google it!

Então, pensando aqui com os meus “borbotões”, resolvi perguntar ao "Oráculo" o que ele achava disso. Encontrei, entre outras coisas, este post de 2005 (http://www.link.estadao.com.br/index.cfm?id_conteudo=3615) falando exatamente a respeito disso.

Eu vou um pouco além e acho ainda, que daqui a muitos anos, as pessoas vão acreditar que "O Oráculo" sabe as respostas para tudo, inclusive para as velhas questões sentimentais, as coisas abstratas e o FUTURO!!! ..rs...rs...Um conselheiro mesmo...Sinistro.

Imaginem que num futuro não muito distante as pessoas acreditem no"Oráculo" de uma forma muito séria e mística, como se fosse uma entidade ou coisa parecida. Como nos filmes, tipo "Os Trezentos de Esparta", que tinha os Conselheiros, e para tudo eles tinham que perguntar ao oráculo primeiro, antes de tomar qualquer decisão.

E óbvio, no futuro, ninguém saberá que "O Oráculo" era, no início do Século 21, um simples programa de busca que todo mundo usava para as coisas mais simples e práticas da vida. Porque ninguém questiona o “Oráculo”, dá azar...hehe

O fato do Vitor ter se referido ao Google como Oráculo, foi muito interessante, (ou apenas coincidência?) porque, isto se chama inconsciente coletivo, várias pessoas têm simultaneamente as mesmas idéias e conceitos sobre algumas coisas...(Quer saber mais? Google it! ou pergunte ao"Oráculo")

* Isso é item para outra discussão, antigamente as crianças tinham amigos imaginários, hoje temos amigos virtuais.

Shitake ao Vinho

Teho um amigo, cujo filho produz shitake Cunha - SP, a cidade é bem próxima daqui pois faz fronteira com Paraty -RJ, minha vizinha. Mas como o clima de lá é bem mais ameno que o daqui ele teve a belíssima idéia de produzir os cogumelos. Além do shitake, também está começando acultivar shimeji, que eu a-d-o-r-o.

Então, esta semana comprei duas bandejinhas, não é muito barato (R$5,00 cada, com aprox. 200g), mas rende bem porque o sabor é bem presente. Dá por exemplo para fazer um prato para duas pessoas com 200g, se o shitake for o ingrediente principal, se for incluir como ingrediente para um molho, pode servir mais pessoas.

Sim, são 100g/pessoa, mas ele murcha muito quando cozinha e perde água, criando um caldo, por isso a quantidade. Eu, como prefiro "comer" o shitake (leia-se: mastigar pedacinhos) preparei as duas bandejas fazendo um leve refogado com cebola, manteiga, shoyu e vinho.
Acho que o vinho em pouca quantidade, apura o sabor do cogumelo, fica mais gostoso...hehe...



Eu costumo fazer o shitake para acompanhar filé. Depois de fritar o filé na frigideira, coloca-se a cebola em rodelas, frita na própria gordura da frigideira, adiciona o shoyu, deixa soltar tudo que está agarrado no fundo, adiciona o shitake e meio copo pequeno de vinho, aprox. 50ml. Se quiser pode colocar uma colher de sobremesa de mostarda de Dijon para espessar o molho.

Desta vez, a idéia era preparar uma massa, no caso um talharim (depois, os comentários a respeito da massa) e o shitake refogado para acompahar.

Fiz os shitakes da seguinte maneira:

Ingredientes
400g de shitake fresco
1 cebola pequena picadinha
2 a 3 colh. de sopa de manteiga
1/2 xíc. de shoyu
1/2 copo de vinho tinto

Refoga-se a cebola na manteiga até ela ficar bem molinha, adicione o shitake e misture delicadamente para que pegue toda a manteiga, em seguida coloque uma parte do shoyu, não colocar tudo de uma vez, (eu usei uma quantidade para não precisar usar sal, mas é bom ir colocando aos poucos, de acordo com o gosto de cada um). Adicione o vinho e deixe evaporar um pouco do álcool. Assim que levantar fervura desligue o fogo e passe para outro local que não esteja quente.
Não deixe cozinhar muito para que o shitake não perca a textura, pois ele cozinha muito rápido e vai minguando.



Fiz o talharim cozido em água, sal e óleo normalmente. Aproximadamente 250g para duas pessoas. (Ei Vitor, desta vez eu não precisei calcular a quantidade, porque este era o tanto que tinha...rs.)
Fiz também uma carne moída refogada do mesmo jeito que o shitake. Não quis acrescentar tomates e fazer um molho à bolonhesa, porque acho que não ficaria legal.

Então, ficou tudo muito saboroso, mas acho que as texturas não combinaram. O shitake é molinho, meio gelatinoso e a carne moída tem aquela textura da carne moída :P ... Acho que ficaria melhor se eu tivesse usado tirinhas de filé, feitos da mesma maneira que o shitake. Ou servido a massa só com o shitake. Enfim...

Comentários à parte:

Massa, pasta, macarrão...
Minha mãe ficava furiosa e o meu namorado também, porque para mim tudo era macarrão (até hoje, e me perdoem os italianos, os gourmês e os chatos...). Qualquer massa eu chamava de macarrão, na verdade a receita é a mesma, só muda a forma, então...
Mas de tanto ouvir repreensões culinarísticas a respeito disso, de uns anos para cá, tenho me policiado para chamar cada massa pelo seu nome. :/

Links interessantes:
http://www.italiaoggi.com.br/gastronomia/saibamais/ita_gastro_saibamais04.htm
http://www.segs.com.br/Shitake.htm

Na Falta de Receitas, Dicas.

Aí vai um link legal do Wikibooks com zilhares de tabelas de medidas, quantidades e equialências de ingredientes comuns que usamos na cozinha.

Ainda tem algumas informações sobre temeperatura do forno, tamanho de tabuleiros (formas) etc...

É o tipo de coisa que vale a pena guardar, porque a gente precisa de vez em quando, mas nunca acha na hora.

Medidas e Equivalências

Para acessar e salvar nos favoritos.

Bjus.

Suflê de Baunilha e Cointreau

Ontem eu fiz uma sobremesa na qual estava pensando há muito tempo mas não sabia como seria a receita....Héin!? Como assim?
Eu queria fazer algo tipo um pudim, que tivesse um leve sabor de laranja. Mas não sabia como fazer.
Eis que lendo o volume 23 da Coleção A Grande Cozinha, da Abril, eu vi uma receita de "Suflê de Cream Cheese sobre Compota de Mirtilos", mas como o mercado já tinha fechado e eu não tinha cream cheese, nem creme de leite fresco, nem os mirtilos :/ fazer o quê, né?
Eu tive que mudar de receita.
Então resolvi fazer a receita de "Suflê de Sêmola ao Gengibre e Mirtilos" e pasmem, também não tinha a farinha de sêmola de grão duro, nem gengibre, e nem os mirtilos!?
Mas o que eu queria mesmo era aproveitar a receita base de suflê, para fazer um suflê doce. Também porque esses dias eu comprei uns potinhos de porcelana para suflê...

Não vou publicar a receita original aqui porque eu mudei algumas coisas: substituí a farinha de sêmola por farinha de trigo normal, adicionei bem mais açúcar (ainda bem, porque ficou bem pouco doce), usei 1 ovo a mais, não usei gengibre, achei que não ia ficar bom e também não tinha :D. E substituí o Licor Grand Marnier por Cointreu em maior quantidade (mas ficou fraquinho) e usei sementes de cardamomo para aromatizar o leite fervente.

(Cardamomo)

Vou postar a receita como eu fiz, porque a propósito ficou ótima, com um sabor bem delicado, mas marcante.
Perdoem a apresentação do prato e as fotos porque eu não sou profissional, nem em uma coisa nem em outra.
Eu tentei fazer uma casquinha de açúcar com o maçarico, mas levei uma surra e ele ganhou de 10x0, precisava carregar com gás, mas eu não sabia como fazer. :P
Da próxima vez vou pedir ao meu namorado para fazer isso para mim. :)

Então vamos à receita:

Suflê Doce Baunilha e Cointreau

Ingredientes:
4 ovos
50g de farinha de trigo
300ml de leite
20g de manteiga
100g de açúcar
casca de 1 limão ralada
30ml de Cointreau
1 fava de baunilha ou essência de baunilha (eu usei açúcar de baunilha e essência)
3 sementes de cardamomo

Coloque em uma panela 200ml de leite, a manteiga, 60g de açúcar, a baunilha, a casca de limão e as sementes de cardamomo levemente amassadas.
Deixe ferver por alguns minutos e retire o cardamomo e a baunilha com uma escumadeira.
Dissolva a farinha misturada com 100ml de leite mais um pouco de água até que fique lisinho. Adicione ao leite fervente. Mexa sempre até levantar fervura novamente.
Adicione as gemas e continue mexendo. Desligue o fogo após engrossar.
Se a farinha tiver formado bolotas passe este creme em uma peneira aproveitando o máximo.
Leve ao refrigerador para esfriar e após resfriado, adicione o Cointreau e a essência de baunilha.
Pré-aqueça o forno a 180°C.
Unte com manteiga forminhas de porcelana para suflê e polvilhe com açúcar.
Quando o creme estiver frio, bata as claras em neve e adicione o restante do açúcar (40g) formando um merengue.
Misture delicadamente adicionando o creme às claras em neve.
Distribua o creme nas forminhas e leve ao forno para assar em banho-maria num tabuleiro com dois dedos de água quente. Asse por 30min ou até que comece a dourar por cima.

(Saindo do Forno)

Rende aproximadamente 12 forminhas.
A receita original recomenda uma calda de mirtilos ao vinho, mas do jeito que fiz a receita, acho que esta calda não vai bem.
Sugiro que seja servido puro, com uma casquinha de açúcar ou com uma calda de geléia de damascos.
Eu preferi comer puro, no máximo com a bendita casquinha de açúcar, porque o sabor é muito delicado e qualquer coisa mais forte se sobrepõe ao sabor da sobremesa.

Bom Apetite!

Cupcakes Again

Ontem eu resolvi testar uma receita que estava bolando: fazer cupcakes com cobertura trufada.
Pois o bendito não fica firme nem com reza, só na geladeira. Tira da geladeira e fica molenga. Eu deixei de ontem para hoje e nem assim resolveu. Modéstia à parte ficou uma delícia, mas não ficou como eu queria.
Os cupcakes eu fiz com a minha receita tradicional que eu copiei (perdão) de alguém na internet e acertei algumas coisas, pois quando fiz pela primeira vez, não funcionou. Ficou muito gorduroso e excessivamente fofo, o que fazia com que desintegrasse assim que a gente segurava a forminha.

Receita dos cupcakes:

Para os cupcakes:
3 ½ xícaras de farinha de trigo peneirada (400g)
100g de manteiga sem (ou margarina light) em temperatura ambiente
2 xícaras(400g) de açúcar cristal
4 ovos grandes em temperatura ambiente
1/2 xícara de leite (200ml)
1 colher de chá de extrato de baunilha

1 colh. Sopa de fermento em pó

1 pitada de sal

Como eu fiz de chocolate, adicionei 6 colheres de chocolate em pó e um pouco mais de leite. Não medi, mas deve ser o suficiente para a massa fazer bolhas depois de bater. (+/- 1/3 de xíc. de leite)

Preparando os cupcakes:
Pré-aqueça o forno a 200°C. Coloque as forminhas de papel (tirar duas a duas) arrumadas em um tabuleiro (é melhor que não fiquem apertadas) ou colocar as forminhas de papel em fôrmas para bombocado. (eu uso a n° 5)

Numa vasilha pequena coloque a farinha e reserve.

Numa vasilha grande bata a manteiga com o açucar até que fique bem cremosa e clarinha.

Acrescente os ovos um por um, batendo bem após cada adição.

Acrescente a farinha em 3 partes, intercalando com o leite e extrato de baunilha.

Bater bastante para a massa ficar leve.

Adicionar o fermento por último.

Para forminhas no tamanho 01, colocar 38g de massa, aproximadamente 3 colheres de chá de massa. Fica no tamanho perfeito.

Ao colocar no forno abaixe para 180°C.

Asse por aproximadamente 20-25 min. Aos 20 min faça o teste do palito.

Retire do forno e deixe esfriar antes de colocar qualquer cobertura.

Para a cobertura de trufa eu usei 50g de chocolate meio amargo (Garoto) e 100g de chocolate ao leite (Nestlé) e 100g de creme de leite industrializado.
Fiz o procedimento normal de derreter no microondas. O creme de leite pode ser adicionado depois que o chocolate está bem lisinho.
Coloquei ainda 2 colh. de sopa de rum para dar um saborzinho.
Ao final eu plovilhei com chocolate em pó (para ver se dava aquela casquinha,
mas não deu ...hehe.)
Vou tentar novamente esta semana, mas com menos creme de leite, até acertar o ponto.

Estou Começando Hoje

Então...
depois de uma tentativa frustrada, vamos ver se este aqui vai funcionar, a criação do blog foi tão simples e rápida que eu ainda nem tô acreditando.
Acho que eu já fui blogueira um dia, quando a internet era dominada pelo Ig, Bol e nãolembromaisoquê, depois eu larguei de mão.
Eu não sei usar isso aqui ainda, mas vou aprendendo com o tempo. Acho que agora o meu inferno-astral tenológico está passando, pois meu palm voltou a funcionar e eu, finalmente estou fazendo as pazes com a minha máquina fotográfica, embora ela ainda precise de assistência técnica... hehe. Por isso me animei de criar um blog.
Eu vim aqui para falar das coisas que eu gosto. Das coisas que eu gosto de fazer, de olhar, de ler e etc...
Basicamente: culinária, gastronomia, decoração, arquitetura, moda, artesanato, fotografia e os outros blogs e sites que gosto de visitar de vez em quando.
By the way, eu sou handmaker compulsiva (se é que este termo existe!) , ou seja tudo o que eu vejo, que acho legal, me dá uma vontade incontrolável de fazer também e não sossego enquanto não tentar...
Até apróxima.